Terça-feira, 24/01/2012 - capítulo 01
Deus escolhe Saul e promete abençoá-lo
Depois de um longo período de escravidão no Egito, os israelitas retornam à Palestina e encontram Canaã nas mãos de outros povos. Israel se divide em doze tribos e passa a lutar por suas terras não só contra nações inimigas, mas também entre si. Cansado de tantos conflitos, o povo hebreu pede ao profeta Samuel um rei para liderá-los. Deus escolhe Saul e promete abençoá-lo enquanto ele seguir os Seus caminhos. O tempo passa, as tribos continuam desunidas e não demora muito para Saul se perder do caminho de Deus. Saul está se divertindo com Rispa, sua serva preferida. Samuel entra na tenda para questionar Saul porque ele não exterminou o povo Amaleque e ainda ficou com seus animais. Saul tenta se explicar mas Samuel diz que da mesma forma que ele rejeitou a palavra de Deus, Ele o rejeitou como rei.
Samuel se vira para ir embora, mas Saul se desespera e se ajoelha, segurando o profeta pelo manto. Samuel pede que tragam Agague, rei dos Amalequitas. Davi escapa do ataque de um urso e se protege de uma tempestade em uma caverna. Eliã reclama dos altos impostos e Saul o expulsa do exército. Eliã manda Bate-Seba, sua filha, arrumar tudo para ir embora. Abner procura Eliã e pede para ele esfriar a cabeça. Jessé, pai de Davi, o recrimina quando ele toca sua harpa. Eliabe chega da guerra com seus irmãos e Joabe. Jessé manda Davi regar rápido a plantação para ajudar seus irmãos quando acabar. Todos ignoram Davi, somente Joabe decide ajudar. Eliabe conta vantagem de sua performance na guerra e diz que Saul gosta dele. Davi escuta que o rei não levou a arca da aliança para a guerra e tenta entrar na conversa. Jessé fala para ele parar de incomodar e ir levar as ovelhas para o pasto.
Davi é rejeitado pelo pai por ser mais novo e não ter porte de guerreiro. Edna corre pra entregar a harpa para Davi. Ao contrário de Jessé, Edna tem Davi como seu filho predileto. Ainoã chicoteia Rispa para que ela confesse o roubo de uma pulseira. Mical, satisfeita, observa a situação da serva. Merabe avisa que Jonatas chegou com sua esposa Selima, que é estrangeira, para o ódio de Ainoã. Ela pede que Rispa limpe seu próprio sangue. Bate-Seba e Eliã são atacados por saqueadores e Davi os salva. Ainoã, inconformada com a esposa que Jonatas escolheu, reclama com Saul. O rei diz que não se opõe à escolha feita pelo filho.
Deus mostra a Samuel como Saul desobedeceu Suas ordens ao deixar o rei Agague vivo. Allat foi expulsa do acampamento por praticar idolatria, mas retorna para encontrar seu amado Doegue. Ele pede que ela vá embora e sai. Mical chega por trás dela e exige um amuleto que pedira posteriormente como pagamento, ela trará a pulseira que Aionã pensou ter sido roubada por Rispa. Edna tenta convencer Jessé da força de Davi. Ela o lembra do urso e o leão que o filho contou ter matado. Jessé diz que não acredita nessas histórias. Davi acaba de voltar do pasto e escuta chateado a conversa dos pais. A história retorna ao ponto em que Samuel chama o rei dos amalequitas.
Samuel pega a espada da cintura de Saul cheio de fúria e decapita Agague, vira-se para Saul, e só para ele ouvir, diz que seu reino perecerá. Samuel diz que o Deus já escolheu o novo chefe de seu povo. Samuel conta a Aimeleque, sumo sacerdote da escola de profetas, que Deus lhe pediu para ir à casa de Jessé. Davi não está em casa quando o profeta chega. Ele diz que nenhum dos filhos de Jessé presentes é o escolhido. Samuel pede que chamem Davi no pasto. Edna vai buscá-lo. Assim que o profeta o vê, diz que Deus o escolheu para ser o novo rei de Israel.