Terça - feira (Capítulo 13)
- Tenório pede ao peão, Alcides, que fique à disposição de sua filha, Guta. Alcides fica impressionado com a beleza da moça e entusiasmado quando, na beira do rio, ela se insinua para ele. Zé Leôncio reúne os amigos para um churrasco em homenagem ao filho. Ele também faz planos para cavalgar ao lado dele. Jove chega à fazenda, Zé Leôncio não cabe em si de felicidade ao ficar frente a frente com o filho depois de tantos anos e os dois se abraçam emocionados. Durante a festa, Guta não esconde o interesse pelo rapaz, acaba se aproximando e convidando-o para dançar. Alcides, o peão, com quem ela recusou dançar, se aproxima e ameaça Jove. Guta e Jove passam a tarde conversando. Zé Leôncio presenteia o filho com seu melhor cavalo. Jove agradece o presente mas, quando pai pede a ele que monte o animal, ele confessa que tem pavor de cavalo. Zé Leôncio não consegue esconder sua decepção. Depois da festa, Zé Leôncio com Filó sobre a desilusão que teve com seu filho por não ter enfrentado o peão que o agrediu. Na fazenda vizinha, Tenório e Guta contam para Maria tudo que aconteceu na festa. Tenório critica a covardia de Jove e Guta o defende. Jove se desculpa com o pai por não ter montado o cavalo que ganhou. Os dois conversam longamente na tentativa de se conhecerem melhor e, mais uma vez, Zé Leôncio se decepciona quando Jove conta que não trabalha, que não conseguiu terminar nenhum dos cursos que começou e se define como um vagabundo por vocação. Zé Leôncio diz ao filho que ele precisa conhecer suas propriedades para poder administrá-las. Tadeu está enfeitiçado pela bela Guta e sente ciúmes do irmão, que mal acaba de chegar, e já conseguiu conquistá-la. Jove diz ao pai que não tem a intenção de viver no Pantanal.